POPULAÇÃO
A região Sudoeste da Bahia, constituída por 39 municípios baianos tem a superfície de 42.542,9 km² , que corresponde a 7,5% da área total do Estado. Os números Contagem Geral da População – 2007 (IBGE, 2007) contabilizaram quase 1.144.138 de pessoas residentes na Região, representando cerca de 8,13 % de toda a população do Estado da Bahia, perto média que se mantém nos dados censitários de 1991 e 2000 (figura 07).
Figura 07 – População da Região Sudoeste e da Bahia 1991/2000/2007. |
Apresenta densidade demográfica da ordem de 26,89 hab./km², enquanto que a da Bahia era de 24,93 hab./km². Com destaque para a cidade de Vitória da Conquista que apresentava a maior densidade da região com 96,19 hab./Km² e Manoel Vitorino a menor densidade 5,94 hab./Km². Cabe ressaltar que os municípios de Vitória da Conquista e Jequié concentram quase que 40% da população da Região (Tabela 02).
Tabela 03: População Total da Região – 2007 |
POPULAÇÃO: URBANA E RURAL
A população da Região Sudoeste é predominantemente urbana, concentrando o contingente populacional de 65,3% dos habitantes da Região e 34,7 % nas zonas rurais (Figura 08) de acordo os dados censitários IBGE 2000.
Figura 08 – População Urbana e Rural da Região Sudoeste. |
Entretanto estes números representavam em 2000 à população total da Região o que não reflete a situação dos municípios individualmente, considerando que quase 40% dos municípios apresentam um maior contingente populacional nas zonas rurais (Figura 09).
Figura 09 – População Urbana e Rural da Região Sudoeste. |
Alguns municípios apresentam altos índices de urbanização como é o caso dos municípios de Itapetinga e Santa Inês, configurando desta maneira vazios demográficos na zona rural. Do outro lado tínhamos os municípios que apresentam uma população rural em números elevados exemplificando temos os municípios de Caraíbas e Mirante, há ainda municípios que apresentavam certo equilíbrio entre as populações urbana e rural como é o caso de Iguaí e Itaquara. Contudo a atração exercida pelas cidades ainda é grande, devido principalmente pela falta de oportunidades econômicas e carência de serviços básicos para todas as pessoas da zona rural.
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